Champanhe, fitas coloridas, canhões de água e fumaça foram usados para celebrar o lançamento do navio de guerra e a nomeação oficial em uma cerimônia no estaleiro Jiangnan, em Xangai.
Dezenas de militares da Marinha chinesa alinhados em frente ao navio navio e cantou o hino nacional na cerimônia, que também contou com a presença de altos funcionários, incluindo Xu Qiliang, vice-presidente da Comissão Militar Central.
O porta-aviões possui um convés de vôo completo com um sistema de lançamento de catapulta, de acordo com midia estatal.
O Fujian se juntará ao Shandong, comissionado no final de 2019, e ao Liaoning, que a China comprou de segunda mão da Ucrânia em 1998 e reformou internamente.
Apenas os Estados Unidos, que possuem 11 porta-aviões, possuem mais navios desse tipo. Classificada logo abaixo da China, a Grã-Bretanha tem duas em operação.
O lançamento do Fujian demonstra a capacidade crescente das forças armadas chinesas em um momento de crescente tensão com os Estados Unidos sobre as reivindicações de Taiwan e Pequim ao Mar do Sul da China.
O novo porta-aviões recebeu o nome da província costeira de Fujian, que fica do outro lado do estreito de Taiwan, e é a sede do Comando do Teatro Oriental do Exército de Libertação Popular.
Taiwan é uma próspera democracia autogovernada. Mas a China considera Taiwan seu próprio território e nunca renunciou ao uso da força para colocar a ilha sob o controle de Pequim.
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