Nova Delhi, a Apple recuperou o segundo lugar no mercado global de smartphones com 15 por cento de participação no terceiro trimestre (Q3) este ano, graças à forte demanda inicial pelo iPhone 13, mostrou um novo relatório em Sexta-feira.

A Samsung foi o principal player de smartphones com 23 por cento de participação. Xiaomi ficou com 14 por cento de participação para o terceiro lugar, enquanto a vivo e OPPO completaram os cinco primeiros com 10 por cento de participação cada, de acordo com dados preliminares fornecidos pela empresa de pesquisa de mercado global Canalys.

Smartphone global as remessas caíram 6 por cento no terceiro trimestre (período de julho a setembro) deste ano, enquanto os fornecedores lutavam para atender à demanda por dispositivos em meio à escassez de componentes.

“A fome de chipset realmente chegou. A indústria de smartphones está se esforçando para maximizar a produção de dispositivos da melhor maneira possível. Do lado da oferta, os fabricantes de chipset estão aumentando os preços para desestimular os pedidos em excesso, em uma tentativa de fechar a lacuna entre a demanda e a oferta”, disse Ben Stanton, analista principal da Canalys.

Apesar disso,”a escassez não diminuirá até 2022. Como resultado disso, além dos altos custos de frete global, as marcas de smartphones aumentaram relutantemente os preços de varejo dos dispositivos”, afirmou Stanton.

“Em nível local, os fornecedores de smartphones também estão tendo que implementar ent mudanças de última hora nas especificações do dispositivo e quantidades do pedido. É fundamental que eles façam isso e maximizem a capacidade de volume, mas infelizmente isso leva a confusão e ineficiência ao se comunicarem com os canais de varejo e distribuição”, acrescentou.

Muitos canais estão nervosos ao se aproximarem de feriados de vendas importantes , como o Dia dos Solteiros na China e a Black Friday no oeste.

“Os estoques dos canais de smartphones já estão baixos e, à medida que mais clientes começam a antecipar esses ciclos de vendas, a onda iminente de demanda impossível de cumprir”, acrescentou Stanton.

Os clientes devem esperar que os descontos dos smartphones neste ano sejam menos agressivos.

“Mas, para evitar a decepção do cliente, as marcas de smartphones que têm margem de lucro devem procure agrupar outros dispositivos, como wearables e IoT, para criar bons incentivos para os clientes”, disse Stanton.

–IANS

na/vd

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