Em 2021, o Samsung Galaxy A12 tornou-se o smartphone mais vendido do mundo, espera-se que o Galaxy A13 continue na liderança e assuma a bandeira do popular dispositivo. O Samsung Galaxy A13 4G foi lançado na Índia e na Europa no mês passado. O smartphone mudou bastante em relação ao seu antecessor e já está chegando às prateleiras no EUA, chegando aos compradores com orçamento limitado na região.
Os preços do dispositivo começam em US$ 189,99 para a variante econômica com 4 GB de RAM e 32 GB de armazenamento, assumindo que a versão mínima recebe apenas 3 GB de RAM na Europa, o que é idêntico à variante do modelo do ano passado. A versão avançada também receberá 4 GB de RAM, mas já 64 GB de memória de armazenamento.
O Samsung Galaxy A13 4G possui uma tela de 6,6 polegadas com entalhe em gota com resolução Full-HD+, enquanto o modelo do ano passado tem uma tela HD+ de 6,5 polegadas. O Gorilla Glass 5 temperado também se tornará um diferencial importante entre os smartphones, mas a tela não recebeu uma taxa de atualização aumentada.
O chip também foi atualizado no aparelho, o novo Galaxy A13 4G tem um processador Exynos 850 proprietário, enquanto o dispositivo do ano passado tem um processador da Mediatek-Helio P35.
Samsung Galaxy A13 4G lançado nos EUA sem um carregador incluído
Resultados dos testes do Samsung Galaxy A13 4G vs. Samsung Galaxy A12:
Antutu: Samsung Galaxy A13 4G – 141970, Samsung Galaxy A12 – 99416; Pontuação única do GeekBench: Samsung Galaxy A13 4G – 161, Samsung Galaxy A12 – 169; GeekBench Multi Score: Samsung Galaxy A13 4G – 945, Samsung Galaxy A12 – 973.
O número de câmeras em smartphones é o mesmo – quatro. O módulo principal do novo Galaxy A13 é de 50 megapixels e o ultra grande angular é de 5 megapixels; bem como uma lente macro e um sensor de profundidade de 2 megapixels cada. A câmera selfie do aparelho permaneceu em 8 megapixels. O Galaxy A13 4G executa o shell proprietário One UI 4 baseado no Android 12.
A principal característica do smartphone permaneceu – uma bateria espaçosa de 5000 mAh; embora a velocidade de carregamento tenha permanecido inalterada, apenas 15 W, o que é muito menor que o dos concorrentes. A ausência de um adaptador de energia pode repelir os usuários; e isso apenas confirma a intenção da empresa de seguir o caminho de uma embalagem despojada. Se antes tal “recurso” era prerrogativa dos carros-chefe, agora a moda “sem carregador” chegou a dispositivos mais acessíveis. No entanto, é provável que mais marcas sigam o mesmo caminho, privando seus novos smartphones de carregadores na caixa.
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