Práticas recomendadas de SEO → Guia para aumentar seus rankings do Google

Não se esqueça da meta descrição. Tente adicionar palavras-chave lá também, e também um CTA ou algo para convencer os usuários a clicarem no seu resultado.

Descontos, frete grátis e coisas semelhantes funcionam bem para sites de comércio eletrônico.

Dominar a criação de títulos para SEO é provavelmente uma das habilidades mais valiosas que um profissional de SEO pode ter.

Claro, quando se trata de sites realmente grandes, você usará padrões e criará títulos dinamicamente.

No entanto, quando você deseja maximizar os resultados, terá que ajustar manualmente cada título.

Também é uma boa ideia manter o título cativante, especialmente para as redes sociais. Às vezes, é difícil incluir também a palavra-chave E torná-la cativante.

Então, é aqui que Abrir Gráfico é útil. Ele permite que você tenha um título para o Google e outro para as mídias sociais.

No WordPress, você pode usar plug-ins como Yoast SEO para configurar títulos diferentes para mídia social.

5. Escreva conteúdo otimizado para seus usuários e para o Google

Faça nessa ordem. Primeiro seus usuários, depois o Google.

Escrever conteúdo bem otimizado é uma das práticas recomendadas de SEO mais importantes.

A verdade é que você ainda precisa tornar as coisas um pouco mais óbvias para o Google, às vezes.

Por exemplo, o melhor título em que você está pensando pode simplesmente não incluir aquela palavra-chave muito pesquisada…

Você terá que fazer um compromisso e tentar adicionar a palavra-chave nesses títulos, se quiser ver melhores resultados.

Muitas vezes, quando as pessoas escrevem coisas apenas por causa do SEO, o conteúdo parece… robótico.

Faz sentido, não é? Uma vez que foi escrito para robôs.

Quando falo sobre a ferramenta de otimização de conteúdo SEO cognitiva, sempre menciono como você realmente deve usar as palavras-chave que ela fornece.

Muitas pessoas tentam adicioná-los sempre que podem.

No entanto, tente pensar neles como subtópicos ou elementos-chave importantes sobre os quais você deve falar.

Por exemplo, tenho uma seção sobre links internos e várias seções sobre SEO técnico neste artigo.

Dessa forma, posso garantir que essas palavras-chave ocorrerão naturalmente no artigo. Acabei de usar dois deles agora!

Mas claro, às vezes faz sentido apenas substituir “Google, Yahoo e Bing” por “Mecanismos de pesquisa”.

6. Use URLs curtos e amigáveis ​​

Não se esqueça dos URLs!

Aviso: não altere os URLs que já foram indexados pelo Google sem fazer um 301 redirect . Isso pode afetar fortemente sua classificação.

É sempre a melhor ideia acertar no URL desde o início e mantê-lo.

O comprimento do URL não é um fator de classificação, mas há uma correlação entre URLs mais curtos e classificações mais altas.

Manter URLs curtos, amigo!

Agora, isso não significa que URLs curtos causem classificações mais altas. Talvez as páginas mais otimizadas tenham URLs mais organizados.

A questão é que um URL deve descrever adequadamente do que trata o conteúdo.

Dessa forma, haverá mais chances de as pessoas clicarem neles. Na verdade, aumenta a CTR em até 45%.

Palavras-chave dentro do URL também ajudam o Google a descobrir do que se trata o conteúdo.

7. Certifique-se de que seu site seja compatível com dispositivos móveis

Nos dias de hoje, quase todas as pessoas navegam na web pelo telefone. Mais de 50% do tráfego na maioria dos sites vem de pesquisas para celular.

Se o seu site não for otimizado corretamente para uso móvel, você pode perder muito tráfego.

O Google usa a indexação inicial para dispositivos móveis, o que significa que primeiro analisará a versão móvel do seu site e a classificará de acordo com ela.

Para testar se seu site é compatível com dispositivos móveis, você pode usar esta ferramenta .

Se o seu site não for otimizado para celular, certifique-se de seguir estas etapas para torná-lo compatível com dispositivos móveis .

Você também pode dar uma olhada nestes práticas recomendadas do Google.

8. Otimize a velocidade de carregamento do seu site

A velocidade de carregamento é muito importante. Alguns estudos mostram que você pode perder 7% da taxa de conversão para cada segundo extra que seu site leva para carregar.

Isso pode ser devastador!

A correção de problemas de velocidade inclui várias coisas, como tamanho da imagem e JavaScript, que abordaremos em breve.

No entanto, o foco não deve ser em consertar problemas ou verificar marcadores fornecidos por ferramentas, mas na própria velocidade. Em segundos.

Outra coisa que afeta a velocidade do seu site é o servidor. Verifique se você tem um bom servidor.

Quanto mais tráfego você direcionar para o seu site, melhor será o servidor para controlá-lo adequadamente.

9. Melhore a experiência do usuário do seu site

Essa é uma dica geral, que meio que combina tudo, mas não se limita apenas a essas dicas.

Muitas coisas contribuem para uma boa experiência do usuário, desde a velocidade de carregamento rápido até conteúdo de alta qualidade.

No entanto, as coisas variam de caso para caso.

A melhor maneira de melhorar a experiência dos usuários é perguntar a eles sobre isso.

Pesquise seus usuários com Qualaroo e SurveyMonkey e use ferramentas como Hotjar para monitorar sua atividade no site.

Você vai descobrir os problemas de UX muito rápido, por exemplo, se um botão de dispositivo móvel for muito pequeno ou os usuários não conseguirem descobrir o que fazer em seguida em um funil.

Além disso, certifique-se de que seu website esteja quase 100% ativo. Os sites que caem com frequência têm um desempenho ruim em SERPs. Um monitor de tempo de atividade é absolutamente crítico.

Se você administra uma loja online em plataformas como Shopify ou BigCommerce, há alguns aplicativos realmente bons que pode ajudá-lo a fazer um backup de suas lojas para que, sempre que algo der errado, você possa recuperar rapidamente o site para que não haja tempo de inatividade. Aqui está um guia legal sobre como iniciar uma loja online em 2020.

10. Organize a hierarquia e a navegação do seu site

A estrutura é uma das práticas recomendadas de SEO que costuma ser esquecida. É muito bom acertar desde o início.

É por isso que você precisa de um SEO antes de começar a criar um site.

Embora a experiência do usuário seja o fator determinante, a estrutura é mais do que isso.

A aparência de sua navegação geralmente determina a profundidade dos cliques em suas páginas.

E o Google favorece as páginas que não estão muito baixas, da mesma forma que os usuários.

Se uma grande pesquisa for necessária para extrair páginas importantes de seu site, provavelmente elas não serão encontradas ou ignoradas.

Estruture seu site de acordo para favorecer importantes páginas.

11. Use o protocolo HTTPs seguro

Esta dica é curta e direta. As conexões devem ser seguras.

O Google favorece sites com conexões seguras, especialmente quando dados confidenciais são enviados por meio deles.

Então, se você tiver um formulário de contato, uma página de login, um sistema de pagamento, deve ser executado por HTTPS.

Aviso: mudar de HTTP para HTTPS pode impactar negativamente as classificações, se feito da maneira errada. Certifique-se de seguir este Guia de migração de HTTP para HTTPS .

12. Otimize imagens para SEO

Um dos maiores problemas com as imagens está relacionado ao seu tamanho, especialmente o tamanho do disco.

As imagens são GRANDES e demoram muito para carregar. Eles tornam seu site lento.

Certifique-se de seguir estas regras:

• Comprima as imagens com uma ferramenta como Smush para WordPress ou ShortPixel
• Exiba-os no tamanho certo e não apenas diminua com CSS
• Carregue as imagens que estão fora da visualização do usuário mais tarde, com LazyLoad

No entanto, a otimização da imagem não termina aqui. Certifique-se de adicionar também um Título de título e Alt Tags relevantes às suas imagens.

Imagens são uma ótima maneira de adicionar palavras-chave que não podem ser usadas corretamente em frases.

No entanto, não basta enviar spam para o texto alternativo da imagem. Tente descrever resumidamente o que está na imagem usando essas palavras-chave.

Se precisar de imagens HD em seu site, você precisará de um servidor realmente bom ou de hospedagem/CDN de terceiros.

13. Use vídeo em seu conteúdo

Poucas pessoas fazem isso.

Você pode adicionar vídeo para apoiar o seu conteúdo ou pode até mesmo redirecionar totalmente o conteúdo e vinculá-lo.

Por exemplo, se você tiver um artigo muito bom, transforme-o em um vídeo. Da mesma maneira.

Em seguida, incorpore o vídeo ao conteúdo e crie um link de volta para a postagem a partir da descrição do seu vídeo.

No entanto, não basta copiar e colar um conteúdo de uma plataforma para outra, pois você pode não obter os resultados desejados.

Cada plataforma de mídia social requer uma estratégia diferente. O que funciona no Facebook pode não funcionar no Instagram ou no LinkedIn.

Deixe-me marcar esta prática recomendada de SEO da lista, compartilhando este vídeo com você:

14. Realize auditorias regulares no local

Auditar seu site é muito útil para detectar pequenos problemas que podem se tornar grandes.

Com o tempo, pequenas mudanças começam a surgir e, às vezes, as coisas podem piorar.

Mas a auditoria de um site leva tempo. É por isso que uma ferramenta como CognitiveSEO é tão útil!

Ele faz o trabalho para você e o notifica constantemente sobre problemas que surgem para que você possa identificá-los e corrigi-los antes que as coisas piorem.

15. Use links internos com textos âncora relevantes

A estrutura do site pode ser consolidada constantemente usando links internos.

Sabemos que o Google penaliza backlinks com textos âncora de correspondência exata se for feito muito, mas não sabemos de nenhuma penalidade para links internos.

Os representantes do Google, John Mueller e Gary Illyes, têm confirmou isso .

Captura de tela de seroundtable.com

Não force, no entanto. Um dia, pode haver uma penalidade, quem sabe.

A chave é torná-los relevantes para os usuários também.

Lembre-se também de que links internos de conteúdo padronizado de seções como cabeçalho, rodapé ou barras laterais são menos valiosos do que links contextuais do corpo.

Sempre que estiver publicando novo conteúdo, lembre-se de fazer referência a conteúdo antigo em casos relevantes e criar um link para ele.

Seu foco é destacar as páginas que você considera mais importantes.

Se a sua página de dinheiro mais importante tiver um número baixo de links internos em comparação com outras páginas, o Google pode não entender sua importância.

16. Link para páginas externas com texto âncora relevante também

Recentemente, tive uma sessão de consultoria com uma cliente que me confessou que um’especialista’em SEO disse a ela para não criar links para páginas externas porque ela perdeu Page Rank .

Se você é um verdadeiro especialista em SEO, provavelmente está rindo de mim agora.

Embora haja um pingo de verdade que, eventualmente, você perderá o Page Rank ao criar muitos links, há sinais de que links para outros sites relevantes podem ajudar a aumentar sua classificação.

Se você tem algo relevante e útil para compartilhar com o mundo e seu público, crie um link.

Isso ajudará você a construir relacionamentos e os favores retornarão.

17. Adquira ativamente links para seu site

Lucas 6:38. Dê e você receberá.

Se você não cria links para outras pessoas, por que esperaria que elas fizessem links para você?

No entanto, você também terá que trabalhar para esses backlinks.

Há um ditado: “Deus ajuda aqueles que se ajudam”.

Então, vá mais além para promover seu conteúdo depois de publicá-lo. Be it via outreach or social media advertising, make sure it gets to the right people.

Try to build relationships and offer value and the links will come.

You can follow these steps to develop an effective link building campaign.

18. Consistently Add Fresh, High Quality Content

While adding more content doesn’t guarantee you higher rankings or more traffic, one thing is for sure: the more content you have, the higher the chances of you getting more traffic.

It’s actually pretty simple: the more content you add, the more keyword you target. The more keyword you target, the more traffic you get.

However, once you’ve reached that point when you kind of covered everything, things start to stagnate.

For example, here at cognitiveSEO we’ve been focusing on writing new high quality content for the past years. It’s not easy, but it’s worth it.

If you’re just starting out, targeting lower competition keywords and writing more articles can be an effective strategy until you build some authority.

If you’re already a big brand, a better solution would be to go after high competition, high search volume articles.

Land one of those big ones and you’re set.

But make sure to read our next SEO best practice…

19. Update Your Best Performing Content Once in a While

After a while, we’ve reached a point where most of the SEO topics were already covered in our old articles, one way or another.

Finding new topics has become harder and we’ve noticed we are repeating ourselves in many cases.

So we’ve decided to update old content instead of writing new one.

Updating and improving old content that performed well can really help you with search engine rankings.

One such experiment was on an SEO Copywriting article.

After updating the content and optimizing it better for user intent (first step in this SEO best practices list), rankings and traffic went up.

You can see in the screenshot below an increase in clicks and impressions right after after the optimization was done, in December 2019. 

By keeping the content up-to-date, you’re also keeping it relevant.

Don’t just do this for the best content, but also for old content that doesn’t seem to satisfy the user intent.

Are you covering two topics into a single article? Split it in two. Are two or more articles covering the exact same topic but none are ranking? Merge them into one.

20. Don’t Use Javascript or JS Frameworks Extensively

JavaScript is a God given, just like Ice Cream. But too much of it can lead to some nasty things.

While JS can fix burnt crawl budget and indexation issues in an eCommerce Faceted Navigation scenario, it can also heavily impact the performance of a website if used too much.

Usually, the issue with JavaScript is that plugins load the scripts everywhere even when they are not needed.

A very good example are Slider plugins. Usually, revolution slider is only used on the homepage, yet the script can be found on every WordPress page.

Sliders are known to negatively impact CTR so maybe it’s a good idea to ditch it for good, if you don’t have a solid reason for keeping it.

Combining and Minifying JS files can help, but that usually breaks the code. Deferring it also works, until it doesn’t (ReCaptcha doesn’t really like that).

Sometimes, people render content through JavaScript. This is also a bad idea because Google has a harder time indexing that content.

If you do use JS to generate content, make sure it generates the content as HTML in the source of the web page.

21. Use Hreflang for Multi-Language Websites

Search results have become more and more personalized and geo-targeted.

If you have a multilingual website, correctly implementing the hreflang tag can mean business.

There are websites that use the tag but don’t use it the right way.

The problem with this? It can actually do harm!

Make sure you don’t make these hreflang mistakes when you implement this on your website.

22. Check Your Schema Markup

Or add it if you don’t have Schema already.

However, don’t rush on doing this first. While Schema Markup and Structured Data can be useful, other things such as properly optimizing your Titles are more important.

Once you have those things done, you can take a look at Schema Markup as well.

To test your implementation, you can use Google’s Structured Data Testing Tool.

Usually, this works best for eCommerce stores, but can also be used by blogs and informational websites to their advantage.

23. Track Your Results With Google Search Console

The Google Search Console is your best friend.

You can also track things with Google Analytics. However, when it comes to SEO, the Search Console is the proper monitoring tool.

Analytics and Search Console work differently.

Google Analytics tracks the users after they reach your website, while the Search Console tracks them from Google’s side, on the search result pages themselves.

So, for the most accurate results, it’s best if you use the Search Console.

Not only will it show you how your content is performing in Google, but it will also pinpoint a lot of SEO issues your website might have.

How to Check If You’re Following the Best Practices for SEO

The first tip would be to make an SEO checklist of the things mentioned above and check them off.

However, the best way is to create a system of your own and stick to it. Be it yourself or your entire company.

Develop a strategy, create rules and follow them all the time. Have a process. That’s the key to success.

What SEO best practices are you planning to use in 2020 an onward in your strategy? Let me know in the comments section below.

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