Elon Musk anunciou um recurso de cobrança por artigo para editores, permitindo que eles ganhem dinheiro com seus artigos compartilhados no Twitter. O recurso estará disponível este mês.

A maneira mais conveniente para os editores ganharem dinheiro é vender assinaturas aos leitores. Este método existe há muito tempo. Mas o Twitter está pensando em um método de monetização pronto para uso para editores. De acordo com o último tweet de Musk, a plataforma “permitirá que os editores de mídia cobrem os usuários por artigo com um clique.”

Esse método pode beneficiar usuários e editores. Os usuários não precisam mais comprar uma assinatura e devem pagar apenas pelo artigo ocasional que desejam ler. Quanto aos editores, eles podem vender artigos para usuários individuais a um preço mais alto. O recurso de cobrança por artigo também pode beneficiar jornalistas independentes que tenham histórias interessantes para contar.

“Isso permite que os usuários que não assinariam uma assinatura mensal paguem um preço mais alto por artigo quando quiserem ler um artigo ocasional”, acrescentou Musk.

O recurso de cobrança por artigo do Twitter será lançado este mês

Nem o Twitter nem Elon Musk explicaram como o recurso funcionaria. Também resta saber quais contas podem acessar o recurso e quanto o Twitter recebe como comissão. O Twitter agora está tendo um corte de 10% nas assinaturas e pode aplicar a mesma regra às taxas de cobrança por artigo. O recurso será lançado nas próximas semanas e podemos saber mais sobre ele.

Uma possibilidade é que o Twitter limite o recurso aos editores que pagam US$ 8 por mês por uma assinatura do Blue. Adicionar recursos premium ao nível Blue atrairá mais usuários a pagar por isso, e o Twitter poderá finalmente ganhar mais dinheiro.

Elon Musk está empregando todas as ferramentas possíveis para manter o Twitter lucrativo. A plataforma retirou recentemente os crachás de verificação de contas herdadas para forçá-los a pagar US$ 8 pelo Twitter Blue. Musk também cortou o acesso gratuito à API do Twitter e cobrou dos clientes corporativos US$ 50.000 mensais para acessá-la.

Categories: IT Info