Apesar de sua recente decisão de bloquear o acordo da Microsoft com a Activision, a Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido recuou contra as preocupações da Sony de que a Microsoft tornaria Call of Duty Xbox exclusivo se a compra fosse aprovada.

Última Na semana seguinte, o regulador do Reino Unido agiu para impedir formalmente a aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft, citando preocupações anticoncorrência, particularmente no espaço de jogos em nuvem. O relatório de 400 páginas já foi cuidadosamente revisado e, como tal, novos detalhes continuam a surgir quase uma semana após sua publicação.

Conforme identificado por IGN (abre em uma nova guia), o CMA concluiu que as preocupações da Sony de que a Microsoft tornaria Call of Duty exclusivo para plataformas Xbox eram infundadas alegando que a Microsoft perderia dinheiro”substancial”ao fazê-lo, acrescentando:”não seria financeiramente lucrativo para [Microsoft] se envolver em uma estratégia de encerramento total”.

Para fazer esta declaração, o A CMA usou o que chamou de”taxa de desvio crítico”, ou seja, a taxa na qual os jogadores de Call of Duty no PlayStation teriam que mudar para o Xbox-bem como quanto esses jogadores convertidos teriam que gastar-para tornar o negócio lucrativo. para Microsoft. Os reguladores também consideraram fatores como o possível impacto na reputação da Microsoft caso ela renegue os compromissos de manter a multiplataforma de Call of Duty. Considerando tudo, estimou-se que a Microsoft acabaria com uma perda líquida se retirasse Call of Duty do PlayStation e de outras plataformas.

Embora esta parte específica do relatório pareça apaziguar as preocupações de que a compra da Activision pela Microsoft seria anticompetitivo, em última análise, a agência bloqueou o andamento da transação, aguardando uma provável apelação da Microsoft.

Call of Duty não é um deles, mas aqui estão os melhores exclusivos do Xbox para jogar hoje.

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